domingo, 24 de outubro de 2010

Indústria

Taylorismo (Frederick Taylor):
 • Inovação de científica do trabalho
• Seleção/treinamento dos funcionários
• Resultados:
Alienação do funcionário
Menor gasto de tempo/energia
Maximização do lucro

Fordismo (Henry Ford):
• Aperfeiçoou o Tylorismo
Especialização do trabalhador
Linha de montagem
Padronização das peças
Produção em série

Toyotismo (Toyota Motor Corporation):
Estoques calculados considerando as solicitações do mercado
(produção por demanda).
• Filosofia orgânica da produção
Mão-de-obra flexível
Controle de qualidade
Just in time
Desconcentração espacial
Alto nível de terceirização
Pequeno estoque
Maior dinamismo
Preocupação com o ambiente de trabalho
Personificação do produto

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Indústrias de bens de produção ou Indústrias de Base:
• Produzem bens para outras indústrias
• Transformam matéria-prima
• Instaladas próximas às matérias-primas
Ex: petroquímicas, siderúrgicas, metalúrgicas, cimento

Indústrias de bens de capital ou Intermediárias:
• Produzem máquinas, equipamentos, ferramentas, autopeças, componentes eletrônicos
• Instaladas próximas aos grandes centros urbanos

Indústrias de bens de consumo:
• Produção voltada para o grande mercado consumidor
• Duráveis
Automobilística
Eletro-eletrônica
Moveleira
• Não-Duráveis
Têxtil
Alimentícia
Farmacêutica

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Tipos de Indústrias:

Indústrias Tradicionais:
• Presas aos antigos fatores locacionais
• Muita mão-de-obra
• Métodos mais antigos de produção
Ex: Indústria têxtil
1ª: Máquina a vapor
2ª: Energia elétrica
3ª: Informática e robótica



Indústrias Dinâmicas:
• Utilizam tecnologia de ponta
3ª Revolução Industrial
• Necessidade de muito capital
• Mão-de-obra reduzida e qualificada
Ex: Química, eletrônica, aeronáutica

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Industrialização Brasileira – Revoluções Industriais Brasileiras:
1ª) 1808-1930
• Pequeno mercado inter (escravatura)
Meios de produção: condições materiais de produção (terra, empresas, indústrias, máquinas).
• Desinteresse de elites
• Carência de meios de produção
• Final do século XIX: complexo cafeeiro propulsor da indústria

 2ª) – Primeira fase: 1930-1955 (Vargas)
• Baixa concorrência estrangeira (crise de 29)
• Crise do café (urbanização)
• Intervenção estatal (Vargas)
• Mão-de-obra abundante
• Mercado consumidor crescente
• Capitais acumulados
• Substituições de importados

- Segunda fase: 1956-1990 (JK-Collor)
• Ingresso de capitais estrangeiros
• Incentivos fiscais
• Créditos abundantes
• Principais setores: automobilístico e petrolífero
• Parque industrial brasileiro:
Indústrias de base (estatais)
Indústrias de bens não-duráveis (privadas nacionais)
Indústrias de bens duráveis (privadas internacionais)
 • Militares: forte presença do Estado na economia
• Anos 1980: “década perdida”

3ª) 1990-Atualidade
• Entrada maciça de capitais estrangeiros
• Saturação dos mercados consumidores desenvolvidos
• Concorrência entre as transnacionais
• Busca de riqueza natural
• Expansão das transnacionais

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  Distribuição Geográfica Das Indústrias
• Condicionada aos fatores locacionais
• Matéria-prima
• Transporte
Escoamento da produção
Intermodal: articulação entre rodovias, ferrovias e hidrovias
• Energia
Hidrelétricas
Termonucleares
Proálcool
Petróleo
Gasodutos
Carvão mineral

• Mão-de-obra
3ª Revolução Industrial: diminuição de empregos menos qualificados
Busca incessante por qualificação
Suporte às empresas: tecnopólos
• Mercado consumidor
Atrai as indústrias de bens de consumo

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Primário: Caracterizado por extrativismo vegetal (que geralmente independe de produtos industrializados), agricultura, pecuária e geração de matérias-primas para as indústrias.
Secundário: Atividade industrial e subdividido em: indústrias de base ou de bens de produção (máquinas e insumos que viabilizam a produção industrial) e indústria de bens de consumo (que se utiliza dos produtos da indústria de base para confeccionar os produtos que irão ao mercado).
Terciário: Comércio e serviços. Tem limites bastante fluidos; como a agroindústria, por exemplo, identifica-se no campo a existência de três setores.

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